tag:blogger.com,1999:blog-10646674058658454902024-03-05T11:16:40.725-08:00DOENÇAS DOS BOVINOSAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/08545883324809892975noreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-1064667405865845490.post-5833670973047839362013-06-05T12:32:00.001-07:002013-06-05T12:32:55.016-07:00bicheira em bovinos <br clear="all" /> <u><i><b>Bicheira</b></i></u><br />
Bicheira é a designação usual e popular da doença que cientificamente recebe o nome de miíase cutânea. Esta enfermidade é caracterizada pela infecção da pele dos animais por uma grande quantidade de larvas da mosca chamada Cochliomyia hominivorax.<br />
As fêmeas destas moscas depositam seus ovos sobre as feridas e, depois de aproximadamente um dia de incubação, surgem as larvas. Depois de maduras, as larvas caem no solo e passam por transformações até chegar à forma adulta e iniciar um novo ciclo.<br />
As larvas da mosca da miíase invadem apenas tecidos vivos, ou seja, feridas expostas dos animais e também dos humanos, produzindo graves lesões. Essas lesões que são as miíases primárias são também chamadas de traumáticas, podendo aparecer ainda as secundárias, que são causadas por larvas que se alimentam de tecidos já necrosados.<br />
As bicheiras são mais abundantes durante os meses mais quentes do ano, como os de verão, coincidentemente com os maiores períodos de chuvas. Nesse período uma alta população da mosca causadora das bicheiras encontra-se nos arredores das florestas, locais onde se concentram os bovinos e animais silvestres.<br />
Os prejuízos à pecuária brasileira associados às miíases são estimados em US$ 150 milhões de dólares anuais. Estes prejuízos são decorrentes da diminuição da produtividade, gastos com tratamentos, danos ao couro e dependendo da localização e extensão das feridas parasitadas, até da morte dos animais.<br />
<strong>Como reconhecer</strong><br />
Os sintomas são claros: caracterizam-se por uma ferida aberta com mau cheiro, com sangramentos e presença das larvas no local, ocorrendo necrose dos tecidos e, como consequência posterior, a possibilidade de retardamento do processo cicatricial.<br />
Em lesões mais graves, o animal tem a sua vitalidade reduzida, podendo ocorrer a perda das funções dos tecidos lesionados. Nos ferimentos causados pelas bicheiras ocorrem invasões de microorganismos diversos, levando ao aparecimento de uma infecção purulenta, que piora o caso clínico do animal. Estas são as infecções secundárias causadas por bactérias.<br />
As larvas da miíase são diferentes das larvas do berne: são bem menores e podem ser encontradas em grande número numa lesão, ao contrário dos bernes, que se instalam um a um.<br />
As lesões em que as larvas se encontram não cicatrizam e, com isso, atrairão mais fêmeas adultas da mosca, que depositarão mais ovos, agravando progressivamente o quadro. Em função da rapidez da evolução da doença, bastam apenas poucos dias para que o animal apresente-se severamente afetado, muitas vezes de forma irreversível. Animais com extensas áreas do corpo tomadas pelas larvas emagrecem muito, ficam apáticos e com febre, podendo inclusive vir a morrer.<br />
O diagnóstico é feito pela observação das larvas das moscas nos ferimentos abertos causados por amputação da cauda, castração, cortes com arame farpado, umbigo de animais recém-nascidos, áreas lesadas por picadas de carrapatos, ferimentos por plantas espinhosas, etc. Essas feridas apresentam um cheiro de podre, tecidos necrosados e sangramentos.<br />
<strong>Como tratar</strong><br />
Para o tratamento curativo das miíases são utilizados produtos organofosforados na forma líquida, pó, pasta, "spray" ou produtos injetáveis à base de avermectinas.<br />
A forma mais eficiente de se tratar uma bicheira é colocar o produto inseticida na lesão com posterior remoção das larvas mortas. Uma característica da mosca da bicheira é colocar os ovos de dentro para fora da lesão, ficando na forma de camadas (interna, média e superficial), por isso, deve-se fazer a retirada das larvas para que se possa atingir as camadas mais profundas, fazendo com que o medicamento funcione corretamente.<br />
A utilização de antibióticos pode ser necessária para o tratamento de infecções secundárias.<br />
<strong>Como evitar</strong><br />
Evita-se a enfermidade através do controle estratégico da mosca, ou seja, realizando dois tratamentos por ano. O primeiro no início da estação seca, com produtos à base de piretróides na forma de pulverização, imersão ou "pour on"; o segundo, no início da estação chuvosa, com produtos à base de organofosforados.<br />
Para o controle efetivo da mosca da miíase, essas aplicações devem ser regionais, ou seja, realizadas por todos os proprietários da área a ser controlada. Produtos endectocidas (avermectinas) também previnem as bicheiras.<br />
Outras medidas preventivas importantes dentro de uma propriedade são o manejo correto dos animais, das pastagens e das instalações. Ao encontrar um animal com bicheira, este deve ser tratado imediatamente, evitando que se crie uma condição favorável que atraia as moscas.<br />
Medidas de como evitar ferimentos desnecessários devem ser tomadas e, se acontecer o ferimento, a sua assepsia tem que ser imediata. Fazer rodeio constante dos animais para uma inspeção de ocorrência de ferimentos. O umbigo dos bezerros recém-nascidos deve ser curado imediatamente após o nascimento. Não utilizar ferrão para o manejo dos animais. Fazer cercas de arame liso. Ter cuidado com marcação a ferro quente, fazendo-a nos locais corretos e evitando os dias de chuvas intensas.<br />
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Métodos eficientes para o combate desse parasita são: <a href="http://www.vallee.com.br/produtos/bovinos-de-leite/antiparasitarios/absolut/">Absolut</a>, <a href="http://www.vallee.com.br/produtos/bovinos-de-leite/antiparasitarios/ranger/">Ranger</a>, <a href="http://www.vallee.com.br/produtos/bovinos-de-leite/antiparasitarios/ranger-la/">Ranger LA</a>, <a href="http://www.vallee.com.br/produtos/bovinos-de-leite/antiparasitarios/ranger-la-3,5/">Ranger 3,5% LA</a>, <a href="http://www.vallee.com.br/produtos/bovinos-de-leite/antiparasitarios/lancer/">Lancer </a><a href="http://www.vallee.com.br/produtos/bovinos-de-leite/antiparasitarios/lancer-la/">LA</a>, <a href="http://www.vallee.com.br/produtos/bovinos-de-leite/antiparasitarios/ectofos/">Ectofós</a>, <a href="http://www.vallee.com.br/produtos/bovinos-de-leite/antiparasitarios/flytick/">Flytick</a>, <a href="http://www.vallee.com.br/produtos/bovinos-de-leite/antiparasitarios/matabicheiras-azul/">Matabicheira Azul</a>, Controller CTO Pour-On, <a href="http://www.vallee.com.br/produtos/bovinos-de-leite/antiparasitarios/unguento-vallee/">Unguento Vallée</a> e <a href="http://www.vallee.com.br/produtos/bovinos-de-leite/antiparasitarios/vallecid-spray/">Valléecid Spray</a>.<br />
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<h4 class="western">Carbúnculo Sintomático</h4><div class="western"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/XsNkieBnGwA?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div class="western">Carbúnculo sintomático é uma doença infecciosa endógena, conhecida também como "Manqueira", "Mal de Ano", "Peste de Ano", "Peste de Manqueira", "Quarto Inchado", que acomete principalmente animais jovens (de 6 meses a 2 anos de idade), geralmente bovinos e ovinos, mas também caprinos.</div><div class="western">Pode acometer bovinos de até 3 anos de idade, não vacinados ou vacinados há muito tempo, transferidos de áreas onde a doença não ocorre para áreas contaminadas. Pode ocorrer, também, ocasionalmente em bezerros de 2-6 meses de idade. Tem como agente o Clostridium chauvoei presente no meio ambiente. Ele coloniza o intestino dos animais e espalha-se para o corpo através da circulação sanguínea, alojando-se na musculatura. A doença se desenvolve devido à ativação de esporos latentes na musculatura, associada a fatores como traumatismos musculares em geral.</div><div class="western">São altas as taxas de acometimento de bovinos em todo o Brasil e com elevada mortalidade, sendo comum a sua ocorrência após as chuvas.</div><div class="western"><strong>Como reconhecer</strong></div><div class="western">Doença que aparece rapidamente e mata, também sem demora, bovinos de até 2 anos de idade é sugestiva de carbúnculo sintomático, assim como a claudicação (manqueira) e a tumefação (inchaço) crepitante à palpação de grupos musculares, depressão, apatia e febre. O quadro clínico geralmente evolui para a morte do animal que pode acontecer em 1-2 dias.</div><div class="western"><strong>Como tratar</strong></div><div class="western">Os bovinos afetados podem ser tratados com altas doses de penicilina, mas como a doença tem um curso agudo, a maioria morre apesar do tratamento.</div><div class="western"><strong>Como evitar</strong></div><div class="western">Vacinar todos os bezerros de 4-6 meses de idade anualmente. Quando se vacina animais antes de 6 meses de idade, uma segunda dose deve ser realizada 30 dias após a primeira.</div><div class="western">Todos os animais que morreram acometidos por essa enfermidade devem ser retirados dos pastos, cremados com óleo diesel e madeira e os restos mortais enterrados profundamente para evitar a contaminação dos pastos e disseminação da doença.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0x6KoSqVkGN3LrffTrDBojIMjZ3esPSdhQHARLyzrYo3CHQv7g-FxWBlmmi-nyMJ6HpgV4J36uD6gDUiELL4irGvX4J-YPjwirUHZ2KWDe9LtzOVz9Knfs2S3nk4cpWeh6GxZAe_7svmI/s1600/untitled.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" psa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0x6KoSqVkGN3LrffTrDBojIMjZ3esPSdhQHARLyzrYo3CHQv7g-FxWBlmmi-nyMJ6HpgV4J36uD6gDUiELL4irGvX4J-YPjwirUHZ2KWDe9LtzOVz9Knfs2S3nk4cpWeh6GxZAe_7svmI/s1600/untitled.bmp" /></a></div><div class="western"><strong>Produtos Vinculados</strong>: <a href="file:///produtos/bovinos-de-leite/vacinas/monovacina/">Monovacina</a>, <a href="file:///produtos/bovinos-de-leite/vacinas/poli-r/">Poli-R</a>, Poli-Star, <a href="http://www.vallee.com.br/produtos/bovinos-de-leite/antiparasitarios/absolut/">Polivacina</a>.</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08545883324809892975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1064667405865845490.post-54035805731103143942013-03-06T15:18:00.001-08:002013-03-06T15:18:05.241-08:00botulismo<br />
<h4 class="western">Botulismo</h4><div class="western"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://3.gvt0.com/vi/q-dq6lL_sDc/0.jpg"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/q-dq6lL_sDc&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/q-dq6lL_sDc&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div><div class="western">Botulismo é uma forma de intoxicação alimentar resultante da ingestão e absorção pela mucosa digestiva de potentes toxinas pré-formadas produzidas pela bactéria Clostridium botulinum, presente no solo, no trato gastrintestinal dos animais e em alimentos contaminados e mal conservados.</div><div class="western">onhecido também como “Mal das Palhadas” e “Mal da Vaca Caída”. O homem pode ser acometido pela doença ao ingerir alimentos em conserva, os enlatados ou embalados a vácuo, contaminados.</div><div class="western"><strong>Como reconhecer</strong></div><div class="western">A duração da doença varia dependendo da quantidade de toxina ingerida, sendo que, nos casos mais severos, a morte ocorre em algumas horas após o início dos sintomas.</div><div class="western">Na fase inicial, os animais apresentam graus variados de embaraço, incoordenação, perda de apetite e dificuldade de se movimentar. Tem início, então, um quadro de paralisia muscular flácida progressiva, que começa pelos membros posteriores e faz com que os animais prefiram ficar deitados (em decúbito esternal) e, quando forçados a andar, o fazem de maneira lenta e com dificuldade (andar cambaleante e lento). A respiração abdominal se torna acentuada e o vazio do flanco torna-se fundo. Não há febre. Os animais podem sucumbir repentinamente se estressados.</div><div class="western">Não existe tratamento. Para os animais com intoxicação crônica recomenda-se o tratamento sintomático, que visa dar condições, quando possível, para que o animal resista ao quadro clínico apresentado.</div><div class="western"><strong>Como evitar</strong></div><div class="western">Para evitar o botulismo, três medidas são inevitavelmente necessárias:</div><div class="western">1. Vacinação dos animais. A vacina deve ser aplicada em todo o rebanho, em duas etapas, com um mês de intervalo entre as mesmas. Recomenda-se que a primeira dose da vacina seja feita um mês antes das águas e da entrada do animal no confinamento.</div><div class="western">2. Mineralização do rebanho, pois a deficiência mineral é o principal responsável pelo hábito dos animais roerem ossos. A mistura mineral deve estar formulada para atender às necessidades da categoria animal para a qual será destinada, de acordo com as condições de solo e pastagens da propriedade. É importante também um correto esquema de distribuição, com cochos em quantidade suficiente (1 metro de cocho para 50 animais, no mínimo), de preferência cobertos ou em local de fácil acesso para os animais (próximos aos bebedouros, em áreas de descanso ou de maior pastejo).</div><div class="western">3. Eliminação das fontes de intoxicação, dando aos cadáveres um destino adequado: cremá-los e o que sobrar enterrar em local onde os bovinos não tenham acesso (longe de córregos e rios). Fazer um correto armazenamento do feno, da silagem e da ração, a fim de evitar material em decomposição. Evitar o consumo de águas rasas e paradas aos animais. Fazer inspeção e limpeza de bebedouros constantemente.</div><div class="western"><strong>Produto Vinculado</strong>: <a href="file:///produtos/bovinos-de-leite/vacinas/botulina/">Botulina</a>, <a href="file:///produtos/bovinos-de-leite/vacinas/poli-star/">Poli-Star</a>.</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08545883324809892975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1064667405865845490.post-57339275168765096422013-03-05T04:44:00.001-08:002013-03-06T15:23:22.191-08:00acidose<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
palestra<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/TyBBbd8uLOg?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />
<h4 class="western">
Acidose</h4>
<div class="western">
Acidose é uma doença metabólica aguda, causada pela ingestão súbita de dietas com excesso de carboidratos, como grãos (trigo, milho, aveia, sorgo) ou outros alimentos altamente fermentáveis (silagem em geral) em grandes quantidades.</div>
<div class="western">
É caracterizada por perda do apetite, depressão e morte. É também conhecida por "sobrecarga ruminal", "indigestão aguda", "impactação aguda do rúmen" ou "indigestão por carboidratos". </div>
<div class="western">
Ocorre principalmente em criações de bovinos de corte e leite. A doença é essencialmente aguda, mas ocasionalmente pode ocorrer de forma crônica.</div>
<div class="western">
<strong>Como reconhecer</strong></div>
<div class="western">
Os sintomas ocorrem em poucas horas (12 a 24 h) após a ingestão do alimento com quantidades tóxicas de carboidratos. Inicialmente o animal pára de se alimentar e apresenta sintomas de cólica (inquietação, chutes no ventre, mugidos etc.), passando para um quadro de inapetência e depressão, acompanhado de parada da ruminação e aumento da frequência respiratória, fezes pastosas com coloração amarelada ou acinzentada, diarreia e timpanismo. Nos casos mais severos, os animais apresentam apatia, prostração, mucosas pálidas, febre, respiração difícil, cegueira e incoordenação, que podem culminar na morte do animal após um a três dias, ou em sua recuperação, com lenta retomada da alimentação, quase sempre acompanhada de laminite.</div>
<div class="western">
<strong>Como tratar</strong></div>
<div class="western">
As principais medidas a serem tomadas são: retirada do conteúdo ruminal e correção da desidratação e da acidose. O uso de laxativos alcalinos como bicarbonato ou carbonato de magnésio na dose de 200-450 g/animal é satisfatório apenas nos casos leves. Nos casos graves é necessário o uso de sonda para esvaziamento do conteúdo ruminal. O uso de óleos e anti-fermentativos poderão ser úteis para auxiliar a evacuação e para reduzir a absorção de ácidos e toxinas. Após o esvaziamento do rúmen, administrar 5-20 litros de conteúdo ruminal proveniente de animais sadios.</div>
<div class="western">
<strong>Como evitar</strong></div>
<div class="western">
As medidas mais eficazes são aquelas que buscam evitar o acesso acidental de animais a grandes quantidades de grãos e a adoção de um bom esquema de adaptação, com mudança lenta e gradual ao concentrado. Para iniciar a alimentação com grãos ou seus subprodutos, a quantidade diária não pode ultrapassar 0,3% do peso do animal por 2-4 dias. A partir daí, o aumento deve ser gradual chegando após 21 dias a 1%.</div>
<div class="western">
A adoção de produtos tamponantes na ração é válida para a prevenção do problema em animais confinados que recebem grandes quantidades de grãos. A substância tamponante mais comumente usada é o bicarbonato de sódio, usado na proporção de 1,0-2,0% do concentrado. </div>
<div class="western">
<strong>Produtos Vinculados</strong>: <a href="file:///produtos/bovinos-de-leite/suplementos/rumefort/">Rumefort</a></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08545883324809892975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1064667405865845490.post-44023226073931602062013-02-28T07:48:00.001-08:002013-02-28T07:51:41.230-08:00verminoses em bovinos<h2 class="MsoNormal">
verminose</h2>
<div class="MsoNormal">
<a href="http://www.blogger.com/null" name="3Incidência de Larvas Infectantes no Pasto"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana; font-size: small;"><span style="color: yellow;">Incidência de Larvas Infectantes no Pasto</span><o:p> </o:p></span></b></a><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Verdana; font-size: small;"><o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>A disponibilidade de larvas infectantes nas pastagens está diretamente relacionada com os fatores climáticos de cada região. O período de maior incidência de larvas é diferente de uma região com clima tropical para uma região de clima temperado, onde as estações do ano são mais definidas, como aqui no sul.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Nos meses mais secos do ano, quando o ambiente é desfavorável , as larvas infectantes ocorrem em menor quantidade (estão inibidas) e no período mais chuvoso e de clima ameno o ciclo de vida dos parasitos é mais rápido e há o aumento da carga parasitária nas pastagens e de vermes adultos nos bovinos.</span><span style="mso-tab-count: 1;"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"> </span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"> Existem alguns fatores que favorecem o desenvolvimento e a sobrevivência das larvas nas pastagens: <o:p> </o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">- do ambiente: umidade, chuva, tempo nublado e fresco.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">-<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>dos pastos: escassos, curtos, muito pastoreado (alta carga parasitária), pobres e aguacentos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">-<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>do solo: compactos, mal drenados e baixos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">-<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>dos animais: os jovens são mais susceptíveis e os animais debilitados por stress, doenças ou por má nutrição. <o:p> </o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Considerando o nosso tipo de clima, verificamos no gráfico abaixo a disponibilidade das larvas infectantes no pasto de acordo com a época do ano. </span><o:p> </o:p></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<v:shapetype coordsize="21600,21600" filled="f" id="_x0000_t75" o:preferrelative="t" o:spt="75" path="m@4@5l@4@11@9@11@9@5xe" stroked="f"><v:stroke joinstyle="miter"></v:stroke><v:formulas><v:f eqn="if lineDrawn pixelLineWidth 0"></v:f><v:f eqn="sum @0 1 0"></v:f><v:f eqn="sum 0 0 @1"></v:f><v:f eqn="prod @2 1 2"></v:f><v:f eqn="prod @3 21600 pixelWidth"></v:f><v:f eqn="prod @3 21600 pixelHeight"></v:f><v:f eqn="sum @0 0 1"></v:f><v:f eqn="prod @6 1 2"></v:f><v:f eqn="prod @7 21600 pixelWidth"></v:f><v:f eqn="sum @8 21600 0"></v:f><v:f eqn="prod @7 21600 pixelHeight"></v:f><v:f eqn="sum @10 21600 0"></v:f></v:formulas><v:path gradientshapeok="t" o:connecttype="rect" o:extrusionok="f"></v:path><o:lock aspectratio="t" v:ext="edit"></o:lock></v:shapetype><v:shape fillcolor="window" id="_x0000_i1025" o:ole="" style="height: 186.75pt; width: 421.5pt;" type="#_x0000_t75"><v:imagedata o:title="" src="file:///C:/WINDOWS/TEMP/msoclip1/01/clip_image001.wmz"></v:imagedata></v:shape><img height="249" src="http://www.webrural.com.br/webrural/artigos/pecuariacorte/sanidade/vermin1.gif" v:shapes="_x0000_i1025" width="562" /> </div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">O gráfico mostra que é no período do outono e da primavera que os bovinos ficam mais susceptíveis as infestações, pois as larvas ficam mais viáveis<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>nas pastagens. Esse momento também é ideal para que as larvas que estão inibidas no interior da mucosa do tubo<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>digestivo dos animais saiam para o lúmen para se desenvolverem até a fase adulta.. Essa migração pode ser gradual, causando leve irritação, ou muito rápida causando severos sintomas principalmente em animais jovens.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Com isso devemos ter em mente que os animais não devem chegar neste período com uma carga parasitária elevada<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>para que o quadro de verminose não se agrave mais.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Observando esses padrões poderemos implantar estratégias de controle de acordo com o clima da nossa região associado com a melhoria dos outros três fatores <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>acima citados (solo,pasto e animais). Se as aplicações estratégicas dos vermífugos forem<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>feitas na época apropriada e a qualidade das drogas antihelminticas utilizadas for boa , a eficiência desse sistema de controle irá se refletir em parte no próximo ano. Já o inverso acarretará em resultados ruins durante o ano corrente e conseqüências piores no próximo.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">As infestações parasitárias podem aumentar ano pós ano, aumentando os prejuízos da produção. Assim é fundamental usar produtos de boa qualidade com assessoria técnica e no momento oportuno.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<a class="menufat01" href="http://www.webrural.com.br/webrural/artigos/pecuariacorte/sanidade/verminose.htm#iniVERMINOSE NA REGIÃO SUL"><span style="color: yellow; font-family: Arial; font-size: xx-small;">Retorna ao Início</span></a><span style="mso-spacerun: yes;"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"> </span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><b style="mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: yellow; font-family: Verdana; font-size: small;"><a href="http://www.blogger.com/null" name="4Características do Nematóide Ostertagia">Características do Nematóide Ostertagia<o:p> </o:p></a></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><u><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><o:p></o:p></span></span></u></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">A <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><u>Ostertagia</u></i>,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span></b>como foi dito anteriormente,<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"> </b>um dos nematóides<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>mais comuns<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>que habita o abomaso dos bovinos causando severos sintomas com grandes perdas econômicas, apresenta um fenômeno genético estacional chamado<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> </i><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><u>Hipobiose</u></b>. Não se conhece bem como ocorre, mas é a capacidade que o parasitos interno tem de inibir seu desenvolvimento frente uma época adversa que ocorre ano pós ano, freando temporariamente seu ciclo de vida por 3-5 meses.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-align: justify;">
<span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><a href="http://www.blogger.com/null" name="5DIAGNÓSTICO"><b style="mso-bidi-font-size: 10.0pt; mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: yellow; font-family: Verdana; font-size: small;">DIAGNÓSTICO<o:p> </o:p></span></b></a></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="mso-tab-count: 1;"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"> </span></span></b><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Diagnóstico clínico é feito pelo histórico dos sintomas tendo como referência a época em que estão ocorrendo e o estado fisiológico dos animais. O diagnóstico pode ser confirmado pelo exame de fezes com a contagem dos ovos (OPG) ou cultura dos parasitos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt;">
<span style="color: yellow; font-family: Verdana; font-size: small;"><a href="http://www.blogger.com/null" name="6CONTROLE"><span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt;">CONTROLE </span></a></span><span style="mso-bidi-font-size: 10.0pt;"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Para se ter um tratamento efetivo é preciso controlar os helmintos nos animais e controlar o número de formas de vida livre na pastagem.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><u><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Controle no Pasto<o:p> </o:p></span></u></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt;">
<span style="mso-tab-count: 1;"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"> </span></span><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Precisa ser direcionado para controlar o estágio de vida livre dos parasitos internos dos bovinos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="mso-spacerun: yes;"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"> </span></span><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Pastagem “limpa” é o termo usado para designar pastagens com pouca ou nenhuma forma de vida livre. Como exemplo temos os campos não pastoreados por um longo período ou pastos usados para culturas de grãos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><u><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Controle nos Animais</span></u></b></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-top: 12pt;">
<span style="mso-tab-count: 1;"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"> </span></span><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">O controle deve ser sobre todos os estágios do ciclo dos vermes que ocorram no interior do organismo animal. Os bovinos adultos tem mais resistência que os jovens, mas vermifugando os animais mais velhos mantemos a contaminação do pasto mais controlada. O controle estratégico é o mais recomendado e deve ser feito de acordo com as características de cada região.</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08545883324809892975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1064667405865845490.post-11293526769910875542013-02-26T15:22:00.001-08:002013-02-26T15:24:12.928-08:00doença da vaca louca<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/uoFudTCyue0?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<h1 class="articlePageTitle">
O que é a doença da vaca louca? </h1>
<!-- dtl_id=25564 //--><br />
<table align="right" bgcolor="#ffffe0" border="1" cellpadding="3" cellspacing="0" style="width: 200px;"><tbody>
<tr><td><center>
</center>
</td></tr>
</tbody></table>
A <b>doença da vaca louca</b> ou <b>encefalopatia espongiforme bovina</b> (EEB) é uma desordem cerebral fatal que ocorre no gado e é causada pelos prions. Na EEB, os prions causam morte das células cerebrais da vaca, formando buracos parecidos com esponja em seu cérebro. A vaca começa a agir de forma estranha e acaba morrendo. A relação entre a EEB e os seres humanos foi descoberta na Grã-Bretanha na década de 90 quando vários jovens morreram da doença, e uma semelhante à <b>doença de Creutzfeldt-Jakob</b> (DCJ), que normalmente atinge pessoas idosas. A nova variante foi chamada de <b>doença de Creutzfeldt-Jakob com incubação reduzida</b>, parecida com a EEB e suas relações com ela foram baseadas nas seguintes descobertas: <br />
<ul>
<li>as vítimas da nova variante da doença de Creutzfeldt-Jakob viveram em áreas onde surtos de EEB haviam ocorrido antes. Nenhuma vítima foi encontrada em áreas onde a EEB não havia ocorrido; </li>
<li>foram encontradas proteínas nos cérebros das vítimas da nova variante da doença de Creutzfeldt-Jakob, chamadas de <b>prions</b> e eram parecidas com as encontradas nos cérebros das vacas com EEB, mas diferentes das proteínas presentes nas vítimas da DCJ clássica; </li>
<li>o tempo entre o aparecimento da EEB e as mortes das vítimas foi similar ao tempo que a doença de Creutzfeldt-Jakob leva para se desenvolver; </li>
<li>o tecido cerebral das vacas infectadas por EEB fez com que animais experimentais desenvolvessem sintomas e distúrbios do tecido cerebral parecidos com o que ocorreu com as vítimas na nova variante da DCJ. </li>
</ul>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08545883324809892975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1064667405865845490.post-32597052022801022672013-02-22T10:21:00.002-08:002013-02-26T05:28:03.868-08:00papilomatose bovina<h2 style="text-align: -webkit-center;">
<span style="background-color: white; font-family: 'Lucida Grande', Verdana, Arial, sans-serif; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 16px; text-align: left;"><br /></span></h2>
<h2 style="text-align: -webkit-center;">
</h2>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOGKQb_h6Y45s0-vhy9HO-o_sj0PuIdnXZxRoNYEHzX8F5sKSNtHgQ29oajewRaeU650xpKzuRvIOPssGZgYxfG8cRNkS_wYun1w87kRBFGBRcxaq-WM7qHC_Xj5eJ2IEqpbRARLP2islk/s1600/papilomatose-bovina.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOGKQb_h6Y45s0-vhy9HO-o_sj0PuIdnXZxRoNYEHzX8F5sKSNtHgQ29oajewRaeU650xpKzuRvIOPssGZgYxfG8cRNkS_wYun1w87kRBFGBRcxaq-WM7qHC_Xj5eJ2IEqpbRARLP2islk/s320/papilomatose-bovina.jpg" width="320" /></a></div>
<h1 style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt;">A </span><strong><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt; font-weight: normal;">papilomatose bovina</span></strong><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt;"> é conhecida também pelos nomes de verruga, figueira, verrucose, fibropapilomatose e epitelioma contagioso e caracteriza-se pela presença de lesões tumorais que acometem a pele, mucosas e certos órgãos. No caso dos bovinos, causa prejuízos por depreciar o couro do animal, assim como a queda na produção leiteira de vacas acometidas no úbere, tornando-os susceptíveis a infecções secundárias, resultando em mastite. Seu agente etiológico é um vírus e pertencente a família <em>Papovaviridae</em>, que possui uma fita de<a href="http://www.infoescola.com/biologia/dna/"><span style="color: #398671;">DNA</span></a> dupla, sendo que os diferentes tipos de vírus da papilomatose bovina (VPB) resultam em lesões distintas:</span></h1>
<h1 style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt;">VPB 1 : acomete o pênis, tetos e pele;<o:p></o:p></span></h1>
<h1 style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt;">VPB 2: acomete a pele, rúmen e esôfago. Esta associado ao câncer de bexiga ;<o:p></o:p></span></h1>
<h1 style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt;">VPB 3: acomete a pele;<o:p></o:p></span></h1>
<h1 style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt;">VPB 4: acomete a mucosa do trato alimentar;<o:p></o:p></span></h1>
<h1 style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt;">VPB 5: acomete tetos e úbere (semelhante à grão de arroz);<o:p></o:p></span></h1>
<h1 style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt;">VPB 6: acomete tetos e úbere também.<o:p></o:p></span></h1>
<h1 style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt;">Embora todas as faixas etárias possam ser atingidas, a mais acometida são animais até dois anos de idade. Animais confinados são mais susceptíveis aos surtos. Em bovinos leiteiros, há certa predileção do vírus pelo úbere e tetos. Já nas bezerras, os locais mais acometidos são pescoço, barbela, orelhas, chanfro, regiões peri-ocular e peti-labial.<o:p></o:p></span></h1>
<h1 style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt;">A transmissão da forma cutânea se dá por meio de contato direto entre um animal infectado e um sadio ou por meio do contato indireto através de cercas, bebedouros, fômites e ectoparasitas.<o:p></o:p></span></h1>
<h1 style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt;">Os papilomas, inicialmente, são tumores benignos que podem evoluir para tumores malignos, classificados como:<o:p></o:p></span></h1>
<h1 style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt;">Escamosos: ocorre na pele ou qualquer parte do corpo, acometem principalmente a cabeça, em especial, na região ao redor dos olhos, pescoço, ombros, podendo espalhar-se para outras regiões do corpo.<o:p></o:p></span></h1>
<h1 style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt;">Mucosos: situam-se em mucosas e macroscopicamente apresentam-se como nódulos encapsulados e circunscritos.<o:p></o:p></span></h1>
<h1 style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt;">Planos: geram o engrossamento da epiderme com forte queratinização das camadas superficiais, surgindo como leves nodulações arredondadas na superfície epitelial.<o:p></o:p></span></h1>
<h1 style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt;">Pedunculares: sua ocorrência é comum nos tetos e úbere. Seu tratamento é complicado e as verrugas causam dor durante a ordenha. Sua coloração varia de branco acinzentado ao preto e cinza.<o:p></o:p></span></h1>
<h1 style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt;">Existem diversos tipos de </span><strong><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt; font-weight: normal;">tratamentos</span></strong><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt;">, dentre eles está o cirúrgico, através da retirada de algumas verrugas para estimular o sistema imune humoral, levando à queda das outras alterações de mesma natureza. Outra opção é a vacina autógena, sendo que esta possui caráter curativo e o tratamento preventivo com este produto deve ser evitado. No procedimento de autohemoterapia, retira-se 10 mL de sangue venoso aplicando-o imediatamente por via intramuscular, resultando em um estímulo imunológico inespecífico que pode causar a queda das verrugas. Existe também um produto químico, na forma de pasta, que mata o vírus, fazendo com que as verrugas sequem.<o:p></o:p></span></h1>
<h1 style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt;">A </span><strong><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt; font-weight: normal;">prevenção</span></strong><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt;"> e o controle desta afecção são realizados através de cuidados tomados durante a aquisição de novos animais, isolando-os do restante do rebanho, assim como a realização de medidas como: esterilização de materiais cirúrgicos, seringas, agulhas e controle ectoparasitas. Caso haja animais doentes, estes devem ser manejados por último.<o:p></o:p></span></h1>
<h1>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt;">Fontes:</span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 9pt;"><div style="text-align: left;">
<span style="font-size: 9pt;">http://www.portaldbo.com.br/noticias/DetalheNoticia.aspx?notid=28661</span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-size: 9pt;">http://www.limousin.com.br/pages/artigos/vendo.asp?ID=106</span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-size: 9pt;">http://www.bichoonline.com.br/artigos/bb0025.htm</span></div>
<div style="text-align: left;">
<span style="font-size: 9pt;">http://www.revista.inf.br/veterinaria10/revisao/edic-vi-n10-RL67.pdf</span></div>
<o:p></o:p></span></h1>
<h1 style="text-align: left;">
<o:p> </o:p></h1>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08545883324809892975noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1064667405865845490.post-8521015587460483102013-02-21T15:21:00.003-08:002013-02-21T15:21:54.946-08:00febre aftosa<h2 class="first">
</h2>
<h2 class="first">
<h1 class="titulo" itemprop="name">
Febre aftosa<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZYuRLd2BYQISxnS-p_HikMT7aaXkxAVQ7wN4Q1yyMWVdG7jyQWxGJw9tpGISij7dtbzjvL2890vvS5_FAS2ex3oQNHLfN6TsnrZyrWNmkPOHh2xvjWgEEpuanOcv2DO-P1A2vyrKhvTNQ/s1600/Febre-Aftosa.jpg" imageanchor="1" style="height: 205px; margin-left: 1em; margin-right: 1em; width: 453px;"><img border="0" height="256" mea="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZYuRLd2BYQISxnS-p_HikMT7aaXkxAVQ7wN4Q1yyMWVdG7jyQWxGJw9tpGISij7dtbzjvL2890vvS5_FAS2ex3oQNHLfN6TsnrZyrWNmkPOHh2xvjWgEEpuanOcv2DO-P1A2vyrKhvTNQ/s400/Febre-Aftosa.jpg" width="400" /></a></h1>
</h2>
<h2 class="first" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
</h2>
<h2 class="first" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
O que é:</h2>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
A febre aftosa é uma doença que atinge principalmente o gado, mas que pode atingir o ser humano se este consumir, por exemplo o leite ou a carne contaminada com o vírus, ou entrar em contato direto com as secreções do animal doente.</div>
<h2 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
Diagnóstico da febre aftosa</h2>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
O diagnóstico da febre aftosa em humanos é feito através da análise sanguínea pois os sinais clínicos da doença podem ser confundidos com outras doenças.</div>
<h2 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
Sintomas da febre aftosa</h2>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
Os sintomas de uma pessoa com febre aftosa são inflamações na boca, feridas na pele (boca e entre os dedos) e febre alta. Alguns casos podem tornar-se mais graves e atingindo também a garganta provocando dificuldades respiratórias.</div>
<h2 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
Modo de transmissão da febre aftosa</h2>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
A febre aftosa é transmitida através do contato direto com as secreções do animal infectado (leite, sêmen, catarro, espirro) ou ao ingerir leite não pasteurizado proveniente de animal doente. Raramente a febre aftosa é transmitida pela carne do animal infectado, e a doença não passa de pessoa para pessoa.</div>
<h2 style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
Tratamento para febre aftosa</h2>
O tratamento para a febre aftosa em humanos é feito com a toma de medicamentos analgésicos que diminuem as dores e a limpeza das feridas. Já no reino animal, a solução é o abate.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08545883324809892975noreply@blogger.com0